segunda-feira, 1 de março de 2010
begin /again
Eu sei que eu não deveria tratar meus blogs assim. Eles não são descartáveis, afinal. Minhas palavras estão manisfestadas ali, eternas na blogosfera, e por mais que me iluda achando que apertando o delete elas desapareçerão, eu sei que estou fatalmente enganada. Alguém já leu, gravou, refletiu sobre o que foi dito, inerente, indiferente ao meu ódio pelo silêncio dos dedos, que não conseguem fazer jus ao meus pensamentos revoltos. Mesmo assim, como uma legitíma brasileira que leva ás últimas consequências a máxima do não desistir nunca, eu quero tentar novamente, achar que posso pular meus muros da inspiração como eu fazia quando nova. Quer dizer, ainda sou nova, pelo menos na contagem dos homens, a dessa vida. Vai saber quanto de experiências vividas eu tenho na bagagem da reencarnação? Mas isso não vem ao caso, nem agora, e talvez nunca venha, acho que eu esquecerei que escrevi isso algum dia. Como todas as outras vezes. Mas alguém lembrará. Merda de cortéx frontal que instinte em reavivar o que eu quero que esqueçam :S
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